"Imagine all the people
Living life in peace"
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John Lennon
"Imagine" (1971)
"“Não podemos cair na armadilha de confundir modernização com precarização. Quando ouço conversar sobre inteligência artificial e jornalismo digital, percebo um interesse maior em descartar os trabalhadores do que em auxiliá-los com as novas tecnologias. A empresa que se reduzir numericamente irá pagar o preço por isso, bom jornalismo é feito por pessoas.”"
“A formação em jornalismo é fundamental. Para além de técnicas e práticas, há toda uma discussão da ética da profissão e reflexões sobre questões da profissão de jornalista em relação ao mundo histórico e contemporâneo, que necessita ser mediada por espaços como o das faculdades universidades (...). Além disso, passar por uma universidade é uma experiência riquíssima para o desenvolvimento da cidadania e da ampliação da visão de mundo de modo mais amplo.”
"(...) Eu vou abrir meu coração aqui para você. Hoje, estando na área, eu acredito que, para mim, se a pessoa tem um talento nato, se ela é muito comunicativa, se ela escreve bem, se ela é uma boa comunicadora, se ela consegue passar o que ela tá sentindo, o que ela tá vivenciando, onde, como e porque naquele momento com muita precisão, com muita credibilidade. Eu acho que ela não precisa de diploma."
"Eu tenho como uma das minhas principais premissas reconhecer que estou hoje como repórter esportivo porque a Rádio Globo/CBN acreditou no meu trabalho. Não foi o meu time de coração que me levou a cobrir grandes decisões ou a conviver com profissionais que sempre admirei. É claro que, como quase todo profissional da área, eu também tenho um time de coração. Esse amor não pode, em hipótese alguma, ser maior do que a minha responsabilidade como comunicador."
"Tenho orgulho de ter desbravado de certa forma o futebol internacional na imprensa brasileira. Virei jornalista em um período de mudanças importantes no esporte, com a criação da Champions League e da Premier League, a Lei Bosman, a chegada das TVs a cabo, da internet, avanço dos games etc. Houve uma revolução ali no meio dos anos 90 na cobertura do futebol internacional. (...) Creio que eu soube entender bem esse momento, que seria um divisor de águas na mídia nacional."