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O Rock Progressivo surgiu no final da década de 1960 como uma evolução do Rock tradicional, incorporando elementos da Música Clássica, do Jazz e da Música Eletrônica. Esse gênero se destacou por suas composições complexas, com longas durações, mudanças rítmicas e experimentações sonoras, rompendo com a estrutura simples do Rock convencional. Bandas como Pink Floyd, Yes, Genesis e King Crimson foram pioneiras nesse movimento, buscando elevar o Rock a um patamar mais artístico e conceitual.

 

A importância do Rock Progressivo está também na sua ousadia criativa, que abriu caminhos para novas formas de expressão na música popular. Os artistas do gênero valorizavam álbuns conceituais, em que todas as faixas se conectavam por uma ideia central, e utilizavam instrumentos pouco usuais no Rock, como mellotron, sintetizadores e flautas. Essa abordagem inspirou gerações de músicos e influenciou diretamente o surgimento de subgêneros como o Rock Sinfônico, o Metal Progressivo e o Post-Rock.

 

Além de seu impacto musical, o Rock Progressivo contribuiu para mudar a percepção cultural sobre o Rock, mostrando que ele poderia ser tão sofisticado quanto qualquer outro estilo musical. As letras frequentemente abordavam temas filosóficos, científicos e literários, estimulando o pensamento crítico e a apreciação estética. Dessa forma, o gênero desempenhou um papel fundamental na expansão dos horizontes artísticos da música popular nas décadas seguintes.

 

E o site Enciclopédia Do Rock, mesmo com uma lista pequena, apresenta de uma forma geral 10 obras-primas que mudaram a história do Rock e colocou o Progressive Rock num estágio musical e filosófico incrível.

 

Abaixo, OS 10 MAIORES ÁLBUNS DO PROGRESSIVO.

 

Aproveite!

10. THE WALL (1979)

Pink Floyd

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Uma obra-prima conceitual, The Wall (1979) mistura crítica social com introspecção psicológica, narrando a construção de barreiras emocionais. Seu impacto cultural e comercial foi imenso, especialmente com faixas como “Another Brick In The Wall, Pt. 2”. O álbum reforçou o Pink Floyd como um dos maiores nomes do Progressive Rock e expandiu os limites da Ópera Rock. Último trabalho de Roger Waters como gênio maior da banda.

9. BRAIN SALAD SURGERY (1973)

Emerson, Lake & Palmer

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Brain Salad Surgery (1973) é um marco da virtuosidade técnica e da fusão entre Rock, Classic Music e Eletronic. Com a épica “Karn Evil 9”, o trio Emerson, Lake & Palmer desafiou estruturas tradicionais e criou uma obra ambiciosa e futurista. É uma das expressões mais ousadas do Progressive Rock, mostrando até onde o gênero poderia ir artisticamente.

8. FRAGILE (1971)

Yes

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Combinando virtuosismo instrumental e melodias complexas, Fragile (1971) é essencial na consolidação do som do Yes. A canção “Roundabout” se tornou um clássico, mesclando acessibilidade com técnica refinada. O álbum também introduziu Rick Wakeman nos teclados, marcando uma era de ouro para a banda e a colocando como uma legenda na década de 1970.

7. MOVING PICTURES (1981)

Rush

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Moving Pictures (1981), o auge do Progressive Rock na década de 1980, equilibra perfeitamente o lado Progressive do Rush com um apelo mais acessível e radiofônico; típico do mainstream oitentista. Canções como “Tom Sawyer” e “Limelight” definiram o som da banda nos anos 80 e inspiraram gerações de músicos. Moving Pictures mostra como o Progressive Rock pode evoluir sem perder sua identidade.

6. THICK AS A BRICK (1972)

Jethro Tull

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Thick As A Brick (1972) é um álbum que satiriza os excessos do próprio Progressive Rock, ao mesmo tempo em que domina com maestria o estilo musical. Com uma única faixa dividida em dois lados, ele é uma façanha narrativa e instrumental. E a banda Jethro Tull criou aqui uma obra que combina humor, crítica e sofisticação musical em alto nível, superando até mesmo sua obra-prima anterior Aqualung (1971).

5. WISH YOU WERE HERE (1975)

Pink Floyd

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O álbum Wish You Were Here (1975) se trata de um tributo melancólico a Syd Barrett e uma crítica à indústria musical numa estética emocionalmente poderosa dentro do Progressive Rock. A suíte “Shine On You Crazy Diamond” é uma das mais belas e atmosféricas composições do Progressive; Wish You Were Here captura um sentimento profundo de perda e alienação com rara beleza sonora aumentando ainda mais a mostra da genialidade de David Gilmour (vocal e guitarra), Nick Mason (bateria), Roger Waters (vocal e baixo) e Richard Wright (órgão).

4. SELLING ENGLAND BY THE POUND (1973)

Genesis

4. SELLING ENGLAND BY THE POUND (1973).jpg

Com lirismo britânico e estruturas complexas, o álbum Selling England By The Pound (1973) é um marco da era Peter Gabriel no Genesis. Músicas como “Firth Of Fifth” e “Dancing With The Moonlit Knight” mostram a banda em sua forma mais refinada. É um exemplo brilhante do equilíbrio entre teatralidade, virtuosismo e emoção.

3. CLOSE TO THE EDGE (1972)

Yes

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Uma das maiores realizações do Progressive Rock, o álbum Close To The Edge (1972) é composto por apenas três longas e densas faixas.  A faixa-título é uma jornada musical intricada e espiritual que mostra o Yes em sua máxima expressão criativa. É frequentemente citado como o ápice do prog, onde complexidade e beleza coexistem perfeitamente.

2. IN THE COURT OF THE CRIMSON KING (1969)

King Crimson

2. IN THE COURT OF THE CRIMSON KING (1969).jpg

In The Court Of The Crimson King (1969) é o álbum que praticamente inaugurou o rock progressivo, com sua mistura de Jazz, psicodelia e música erudita. “In The Court Of The Crimson King” é um hino do gênero, e “21st Century Schizoid Man” definiu seu tom experimental. Poucos álbuns têm uma influência tão abrangente e duradoura quanto esse.

1. THE DARK SIDE OF THE MOON (1973)

Pink Floyd

1. THE DARK SIDE OF THE MOON (1973).jpg

Obra-prima máxima do Pink Floyd, The Dark Side Of The Moon (1973) é um dos álbuns mais icônicos da história da música, combinando temas universais com produção inovadora. Suas transições suaves e letras filosóficas criaram uma experiência auditiva imersiva e atemporal. Comercialmente e artisticamente, The Dark Side Of The Moon redefiniu o potencial do Progressive Rock.

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