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FAIXAS:

01. “Wargasm”

02. “Scrap”

03. “Pretend We’re Dead”

04. “Diet Pill”

05. “Everglade”

06. “Slide”

07. “One More Thing”

08. “Mr. Integrity”

09. “Monster”

10. “Shitlist”

11. “This Ain’t Pleasure”

LINE UP:

DONITA SPARKS (guitarra e vocal)

SUZI GARDNER (guitarra e vocal)

JENNIFER FINCH (baixo)

DEMETRA PLAKAS (bateria)

O álbum Bricks Are Heavy (1992) marcou o auge da banda L7, consolidando-as como um dos nomes mais fortes do Grunge, apesar de sua origem em Los Angeles. Com produção de Butch Vig, o álbum apresentou um som mais compacto, pesado e bem trabalhado em comparação aos trabalhos anteriores, elevando a qualidade das composições e trazendo faixas marcantes como “Pretend We’re Dead”, “Everglade” e “Wargasm”. A combinação de riffs agressivos, humor ácido e temas sociais deu ao grupo uma identidade distinta dentro da cena alternativa.

 

O lançamento obteve desempenho relevante nas paradas, alcançando o topo da Heatseekers Albums e entrando na Billboard 200, vendendo mais de 300 mil cópias nos EUA até 2000. A sonoridade foi descrita como uma fusão de vocais intensos, guitarras sujas e energia Grunge de peso, reforçando o caráter mais “sujo” e direto da banda. O trabalho foi também reconhecido como mais focado e eficaz, mostrando como Vig contribuiu para afiar as músicas e destacar o talento do quarteto.

 

A recepção crítica foi amplamente positiva, com elogios de veículos como NME, Kerrang!, Entertainment Weekly e Playboy. Críticos apontaram que o álbum unia acessibilidade e agressividade, diferenciando-se da melancolia de Nirvana e destacando-se pela clareza das letras e pela intensidade sonora. Ainda que alguns jornalistas vissem a produção como excessivamente polida ou notassem falta de variedade em certas faixas, o consenso geral foi de que Bricks Are Heavy (1992) representava um momento de afirmação artística do L7.

 

Com o passar dos anos, o álbum passou a ser visto como um dos grandes marcos do Grunge, figurando em listas importantes e sendo reconhecido como a obra-prima da banda. Sua mistura de POP, Metal e atitude Punk ajudou a definir a estética do início dos anos 1990 e garantiu ao L7 um legado duradouro. Para muitos críticos, trata-se de um álbum cuja relevância só cresceu e que permanece como um dos registros essenciais do Alternative Rock daquela década.

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