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Enquanto muitas bandas do Progressive Rock entraram em declínio na virada 1970-1980, o Supertramp uniu a destreza intelectual do estilo com o POP melódico e ganhou o mainstream de forma plena. Entre 1974 e 1982, álbuns como Crime Of The Century (1974), Even In The Quietest Moments... (1977), Breakfast In America (1979) e Paris (1980) tornaram Rick Davies (vocal e teclado), Roger Hodgson (vocal, teclado e guitarra), John Helliwell (vocal), Dougie Thomson (baixo) e Bob Siebenberg (bateria) uma banda de excelência musical e POP que marcou as décadas de 1970 e 1980.

1970

Lançamento do debut autointitulado com uma sonoridade ainda experimental e formação instável. A banda buscava sua identidade e o álbum passou despercebido pelo público e crítica.

 

1971

Chega o segundo álbum, Indelibly Stamped, com um Rock mais direto, porém ainda sem grande repercussão. O grupo passava por reformulação interna, preparando o terreno para mudanças fundamentais.

 

1972-1973

Período de escrita, ensaios intensos e busca por um estilo próprio. Eles trabalharam intensamente em composições que entrariam para Crime Of The Century, enquanto a formação se solidificava com Rick Davies e Roger Hodgson no centro criativo.

 

1974

Lançamento de Crime Of The Century, marco na carreira: sucesso comercial, ascensão internacional e consolidação do som progressivo e introspectivo da banda.

 

1975

Sai Crisis? What Crisis?, dando sequência ao sucesso anterior com atmosferas mais melancólicas. Muita turnê e crescente aclamação de fãs e críticos.

 

1976

Intensa turnê mundial para divulgar os álbuns de sucesso, com apresentações marcantes que contribuíram para a reputação progressiva e ao vivo do grupo.

 

1977

Chega Even in the Quietest Moments..., com o hit “Give A Little Bit”. O disco firma o equilíbrio entre complexidade musical e apelo POP.

 

1978

Turnês globais constantes, atingindo pico de popularidade e consolidando performances ao vivo impecáveis, preparando terreno para o próximo fenômeno.

 

1979

Lançamento de Breakfast In America, explosão comercial com hits imortais e enorme vendagem, levando Supertramp a patamares de super banda mundial.

 

1980

Registro ao vivo com Paris, documentando o auge da fase Breakfast In America. O disco captura a energia e habilidade técnica da banda nos palcos.

 

1981

O grupo faz extensa turnê para manter o sucesso, enquanto prepara novos materiais, enfrentando pressões criativas internas.

 

1982

Chega ...Famous Last Words..., último com Roger Hodgson. O disco traz tensão de bastidores e marca o início de grandes mudanças.

 

1983

Hodgson sai da banda: é um ano de redefinição total. Rick Davies assume a liderança e o grupo se reorganiza com músicos de apoio.

 

1984

Supertramp se reinventa, grava material novo e se prepara para lançar o primeiro álbum sem Hodgson, ajustando sua identidade sonora.

 

1985

Lançamento de Brother Where You Bound, de caráter mais progressivo, com participação de David Gilmour. Marca uma fase mais séria sob liderança de Davies.

 

1986

Intensa turnê do álbum Brother Where You Bound (1985), com sucessos da nova fase e alguns clássicos antigos. A banda busca confirmar seu novo formato em palcos.

 

1987

É lançado o álbum Free As A Bird, sintetizado e com sonoridade oitentista. Recepção fria da crítica e público, considerado abaixo do padrão da discografia.

 

1988

Lançamento de Live ‘88, registrado na turnê de Free As A Bird. Serve como registro histórico, mas sem impacto relevante.

 

1989-1996

Período de recesso criativo. Rick Davies foca na sua vida pessoal e o Supertramp entra em hiato, sem lançamentos ou turnês.

 

1997

Retorno com Some Things Never Change, disco que revisita o estilo clássico da banda e recebe caloroso apoio dos fãs, apesar de modesta repercussão comercial.

 

1998

Turnê para divulgar Some Things Never Change; apresentações ao vivo com formação renovada e repertório focado nos clássicos e material novo.

 

1999

Lançamento de It Was the Best Of Times, álbum ao vivo duplo centrado na fase pós-Hodgson. Retrospectiva e redefinição da identidade ao vivo.

 

2000

Turnê de apoio a esse álbum ao vivo; Davies mantém o legado da banda nos palcos consolidando a nova fase.

 

2001

Lançamento de Is Everybody Listening?, show ao vivo de 1975 redescoberto, trazendo versões potentes da era clássica, excelente para os fãs.

 

2002

Sai o último álbum de estúdio da carreira, Slow Motion, com som maduro e discreto. Recepção morna, mas dentro da evolução do grupo em pleno século XXI.

 

2003-2009

Mais um período sem lançamentos. Davies continua distante, sem grandes atividades, enquanto fãs aguardam possíveis novas turnês ou álbuns.

 

2010

Década de comemoração: é lançado 70‑10 Tour, álbum duplo ao vivo celebrando 40 anos de carreira, com repertório que abrange toda a discografia e reafirma a relevância histórica da banda.

 

2011-2015

Após o registro comemorativo, o grupo entra em silêncio. Sem lançamentos ou turnês oficiais, Rick Davies mantém ocasionalmente apresentações solo, enquanto Supertramp permanece em hiato com legado consolidado.

(1970) Supertramp

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Álbum de estreia da banda, ainda experimental e pouco coeso, marcou o início da parceria entre Rick Davies e Roger Hodgson. Embora não tenha obtido sucesso comercial, lançou as bases para o estilo progressivo e melódico que a banda desenvolveria mais adiante.

(1971) Indelibly Stamped

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Com um som mais direto e Rock, esse álbum tentou redefinir a identidade da banda após mudanças na formação. Apesar das críticas mistas, mostrou uma transição importante rumo à sonoridade que consolidariam no álbum seguinte.

(1974) Crime Of The Century

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Marco na carreira do Supertramp, este álbum foi o primeiro grande sucesso, consolidando o estilo progressivo com letras introspectivas e arranjos sofisticados. Considerado um clássico, elevou a banda ao reconhecimento internacional.

(1975) Crisis? What Crisis?

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Dando continuidade ao sucesso anterior, o álbum é mais introspectivo e melancólico. Embora menos aclamado que seu predecessor, reforça a sofisticação musical da banda e mantém a qualidade lírica e instrumental.

(1977) Even In The Quietest Moments...

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Misturando elementos POP e progressivos, esse álbum traz o sucesso “Give A Little Bit” e demonstra uma banda no auge da criatividade. Foi essencial para consolidar o equilíbrio entre acessibilidade e complexidade sonora.

(1979) Breakfast In America

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O maior sucesso comercial da banda, com hits como “The Logical Song” e “Take The Long Way Home”. Este álbum marca o auge do Supertramp, unindo apelo POP a letras reflexivas, e vendeu milhões de cópias mundialmente.

(1980) Paris

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Gravado ao vivo durante a turnê de Breakfast In America (1979), é um retrato poderoso da performance da banda no auge. Considerado um dos melhores álbuns ao vivo dos anos 80, captura a energia e qualidade musical ao vivo do grupo.

(1982) ...Famous Last Words...

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É o último álbum com Roger Hodgson e reflete as tensões criativas entre os membros. Embora contenha canções de destaque, representa o fim de uma era e um ponto de inflexão na história da banda.

(1985) Brother Where You Bound

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Primeiro trabalho sem Hodgson, traz uma sonoridade mais séria e progressiva, com destaque para a faixa-título épica com participação de David Gilmour. Marca uma nova fase liderada por Rick Davies.

(1987) Free As A Bird

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Com forte uso de sintetizadores e influência dos anos 80, o álbum se distancia do som clássico da banda. Pouco apreciado por críticos e fãs, é visto como um dos pontos mais fracos da discografia.

(1988) Live ‘88

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Registro ao vivo da turnê de Free As A Bird (1987), mostra uma banda em fase de transição e redefinição de identidade. Serve mais como documento histórico do que como ápice artístico.

(1997) Some Things Never Change

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Retorno ao estilo clássico do Supertramp, com uma produção mais orgânica e arranjos reminiscentes dos anos 70. Embora sem grande impacto comercial, foi bem recebido por fãs nostálgicos.

(1999) It Was The Best Of Times

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Álbum duplo ao vivo que celebra a história da banda com foco na fase pós-Hodgson. Destaca a força das composições de Rick Davies e mantém viva a essência do grupo nos palcos.

(2001) Is Everybody Listening?

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Lançamento ao vivo de um show de 1975, mostra o Supertramp no auge da era Crisis? What Crisis? (1975). É uma joia para fãs, oferecendo versões poderosas de clássicos antes do sucesso global.

(2002) Slow Motion

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Último álbum de estúdio da banda até o momento, mostra um som maduro e refinado, embora sem grandes inovações. Encerraria discretamente a trajetória criativa do Supertramp em estúdio.

(2010) 70-10 Tour

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Registro comemorativo dos 40 anos da banda, com performances ao vivo que percorrem toda sua carreira. Celebra o legado do Supertramp com competência, mesmo sem a presença de Hodgson.

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